segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Tavapensandoaqui em profissões legais para exercer



Tavapensandoaqui em profissões legais para exercer. Eu tenho um amigo que dizia que o filho dele queria ser lixeiro. O filho era pequeno e achava que era muito legal ficar correndo atrás do caminhão de lixo, jogando os sacos na caçamba, subindo e descendo das escadas do caminhão e se equilibrando nos estribos enquanto o caminhão dispara para a próxima rua. Ver a carroceria engolir todos aqueles sacos para dentro da sua barriga como os monstros dos filmes de ficção. Eu até acho que olhando por este ângulo parece legal mesmo. E quando chegar o final de semana o cara já está preparado para corrida de rua. É só trocar o macacão e coturno pelo calção e tênis de corrida e mandar ver na meia maratona. No final do ano ele faz a São Silvestre completa sem problemas para subir as ladeiras da cidade de São Paulo. Creio que o filho dele seguiu outra profissão, faz muito tempo que perdi o contato com esse amigo. Outra profissão legal sob este ponto de vista seria a de lavador de janelas de prédio. Já pensou fazer alpinismo pelos prédios, ver as coisas lá do alto e ainda ganhar dinheiro com isso? Trabalhar ao ar livre com o vento no rosto e ainda podendo se refrescar jogando água no corpo além de jogar nas janelas? Ensaboar e ver aquele vidro ficar limpinho, passar o rodo de borracha secando a superfície para finalmente conseguir ver através dele? E no final de semana é só ir fazer alpinismo pelas montanhas e pelas paredes de pedra sem precisar treinar. Se você não tem muita preparação física e acha que não é legal ter uma profissão muito agitada acho que ser piloto de balão é a profissão ideal para você. Você chega lá no campo aberto com tempo bom já que com chuva não rola a atividade, desembrulha o balão, molha o dedo indicador e aponta prá cima. Então proféticamente decide que vamos prá lá. É só inflar o balão com o maçarico, mandar o pessoal subir e vai até onde o balão quiser cair. Ah, você não tem pinta de atleta nem gosta de trabalhar ao ar livre? Prefere trabalhar sentadinho tomando uma água e vendo futebol? Sem problemas. Uma profissão legal nesta situação é a profissão de comentarista de futebol. Você tem que ser criativo, falar bastante e criar uns bordões. Falar coisas por metáforas, utilizar figuras de linguagem associando a vida real ao jogo de futebol. Como, por exemplo, falar que o técnico “A” tem que encaixar o jogo para vencer o outro time. Olha que gênio, usou seu conhecimento de LEGO para criar a frase. Outra frase legal é falar que o time "A" joga por uma bola. Gente, futebol só se joga com uma bola. É a mesma bola que os dois times vão disputar. Por isso que eles brigam em campo. Acho que devemos colocar umas 6 bolas em campo para melhorar o jogo. Mas é criativo inventar uma frase assim. O pessoal que é entendido vai saber admirar a sua genialidade. Vai repetir as frases nos bares. Eu acho fantástico estes comentários. E quando é time brasileiro versus estrangeiro? Simples, o brasileiro é sempre favorito. E na final do torneio jogam um time Peruano contra um Paraguaio. Você diz que futebol é mesmo uma caixinha de surpresa como diria o poeta e bola pra frente! Que beleza. Tava pensando aqui...

domingo, 27 de dezembro de 2015

Tavapensandoaqui na onda do filme Star Wars

Tavapensandoaqui na onda do filme Star Wars.

O sétimo episódio da série foi lançado agora no final de 2015. Tenho os 6 filmes anteriores em um Box aqui em casa. Não costumo ver filmes mais de uma vez. Exceto Matrix. Esse eu assisto muitas vezes.
Aliás, eu acredito que estamos em uma Matrix alienígena. Acabei de ver um post no Facebook que confirma minha teoria. Tem cientistas que acreditam nisso e então eu me considero normal ao pensar assim. Ufa, achei que eu era louco sozinho.
Resolvi recordar Star Wars, começando pelo primeiro filme, que foi o episódio 4, “Uma nova esperança” aquele que inovou o cinema e os efeitos especiais com as letrinhas que vão subindo contando a história enquanto a musiquinha que marcou a série vai tocando.
Muitas coisas eu havia esquecido sobre o filme é claro e assistir de novo iria recordar diversos pontos importantes. No começo do filme os robôs R2D2 e o dourado falante caem num planeta deserto. Num deserto de um planeta deserto. O R2D2 tem rodinhas. E ele se locomove pelas areias do deserto. Fala sério! Eu nasci em Santos, os carrinhos de rolimã que a gente fazia enchiam de areia nos rolamentos. E a gente andava com eles na calçada. Nunca empurrei carrinho de rolimã na praia.
Creio que ele não andaria 3 metros. Bicicleta em Santos é um terror, os rolamentos das rodas e as correntes enchem de areia. Como é que o robô com rodinhas se locomoveu naquele areão? O robô dourado falante C3PO perde o braço em algum momento e o Luke consegue colocar o braço no lugar, mesmo com aquele monte de fiozinhos que ficaram pendurados no braço destruído.
Entre outras gafes durante o filme, no final o Luke veste um uniforme de piloto e assiste à palestra do comandante que informa qual o plano para derrotar a estrela da morte. E quando ele está se dirigindo para o caça estelar o chefe dos pilotos pergunta pra ele se ele sabe pilotar um caça. Antes eu só o vi dirigindo um carro flutuante. E o amigo dele que está ao lado fala para o chefe que o Luke é um piloto incrível!
Quem em sã consciência dá um uniforme de piloto de caça estelar para um cara sem carteira de motorista de caça estelar? Ele fez o exame psicotécnico? Passou no exame de vista que confirma que ele não é daltônico e que não precisa de óculos? Quer dizer que eu posso pilotar um carro de corrida se o Cacá Bueno falar para o dono da equipe que eu dirijo muito bem?
E Luke acerta a estrela da morte pilotando esse caça estelar. Como é gostosa sensação que temos quando acreditamos na fantasia que trazem essas histórias nos filmes. Não podemos olhar essas histórias como sendo a realidade. Temos que viver a fantasia. Temos que entrar na fantasia. Como é bom sonhar. Sempre.
Se bem que no caso da gente fazer parte de uma Matrix alienígena eu bem que tava pensando aqui...

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Tavapensandoaqui numa rápida conversa ouvida na rua

Tavapensandoaqui numa rápida conversa ouvida na rua. Estava eu indo para fazer o exame demissional e pela rua Domingos de Moraes perto da estação Ana Rosa vinham 3 senhoras de aparência simples batendo papo. Ao cruzarem por mim escutei uma delas dizendo que a filha estava fazendo a limpeza (de dados e aplicativos eu presumi) no celular e apagou o whatsapp. A outra prontamente exclamou com ar de preocupação: "valha-me Deus! Meu Jesus do céu!". Creio que isso denota a importância que tem essas modernices nos dias de hoje. Se os atuais televisores não fossem tão fininhos eu acho que os celulares seriam colocados em cima deles para receberem as bênçãos enquanto assistimos as missas. Opa. Doutor chamando. Vou entregar meu coração pra ele. Pulmão também. Tava pensando aqui...

sábado, 19 de dezembro de 2015

Tavapensandoaqui que tenho paladar eclético

Tavapensandoaqui que tenho paladar eclético. Tenho que confessar. Eu gosto de arroz com passas. Eu gosto da maionese com maçã. Num Stand Up que assisti o comediante fez um monte de gracinha com isso. Achei graça nenhuma. Gosto de comer algo doce junto com salgados. Eu gosto de pizza à Califórnia, aquela que vem com abacaxi, morango e pêssego. Confesso que no sorvete napolitano eu pego igualmente os pedaços de chocolate, morango e creme. Muita gente, por exemplo, seleciona apenas o chocolate. Eu gosto de colocar refrigerante no sorvete e fazer a vaca preta ou fazer a vaca amarela. Quem é das antigas vai entender. Quando vou almoçar em restaurante à quilo eu consigo fazer muita mistura esquisita. Uma nutricionista nesta hora iria se suicidar. Em vários restaurantes as comidas são colocadas em seqüência diferente do outro restaurante. Então vou pegando e acabo chegando à última panela e vejo que tem pastel. Você resiste colocar pastel na comida? Está bem você resiste eu entendo. Eu tenho algum problema digno de terapia Junguiana para entender minha relação com o pastel. Será que é porque tenho descendência chinesa? Outra terapia brava eu preciso para os churros. Tipo Freudiana eu acho. Voltando à comida, tem restaurantes por quilo onde a distribuição dos alimentos favorece a minha mistura. Eles colocam as sobremesas no começo e eu acabo pegando uma fatia de abacaxi ou pêssego para misturar com a salada. Às vezes morango. Às vezes duas ou três frutas. Completando a salada eu pego um pouco de maionese. O prato então fica com abacaxi, pêssego, alface, tomate, cebola, cenoura, beterraba, ovo de codorna e maionese. Coloco o tempero. Azeite e molho rosê. Se tiver sushi eu pego uns dois e coloco molho shoyu. Vamos para a mistura. Alguém sabe por que eles colocam a panela do feijão primeiro e depois a do arroz? Eu nunca vi ninguém pegar o feijão primeiro e colocar o arroz em cima. Molha todo o prato. Todo mundo passa pelo feijão para pegar o arroz e depois volta para colocar o feijão por cima. Isso merece uma tese de mestrado. Depois de pegar o arroz e feijão eu pego um pedaço de torta de frango. Pego um croquete de carne. Um bolinho de queijo. Depois um pedaço pequeno de carne de panela ou filé mignon. Banana à milanesa é claro. Tem salsicha com queijo mais pra frente e eu pego também para finalizar. E pronto. Está feito meu prato. Lembrando a vocês que estou fazendo regime para perder um pouco da barriga. Pego tudo isso, mas só um pouco de cada. Quando posso escolher a sobremesa eu nunca me contento com o Romeu e Julieta. Eu sempre apimento a relação colocando um Ricardão, tipo doce de leite. Às vezes uma fatia de pudim e/ou torta holandesa e/ou torta de limão e/ou mousse. Faço uma suruba na sobremesa. Confessei que sou estranho para comer. Eu vou entender se você me excluir das suas amizades. Tava pensando aqui...

sábado, 12 de dezembro de 2015

Tavapensandoaqui na minha primeira corrida de rua

Tavapensandoaqui na minha primeira corrida de rua.

Fui convidado a correr uma corrida de rua de 10 quilômetros. Eu jogava futebol, vôlei e tênis e tinha uma boa velocidade. Mas eu nunca havia corrido 10 quilômetros. Nem 5 quilômetros.
O valor necessário para a inscrição dava direito a um kit de corrida aonde vinham camiseta, boné, toalha e no final da corrida ainda tinha uma fruta, um isotônico e medalha.
Por coincidência o meu empregador resolveu promover entre os colaboradores essa mesma corrida que eu havia sido convidado e pela metade do valor da inscrição. E eles dariam também um kit com camiseta e boné além de uma barraca de apoio com café da manhã e massagem.
Bom, com essa pechincha de valor pela metade e kit em dobro lá fui eu me inscrever e encarar o desafio.
Em primeiro lugar eu precisava saber o que significava correr 10 quilômetros e assim eu resolvi descer até a academia do meu prédio para subir na esteira e começar a treinar.
Fiz alongamentos iniciais. Pedalei para aquecer. Passados 3 minutos pedalando eu cansei. Resolvi ligar a esteira e em mais 5 minutos eu estava cansado. Para finalizar o primeiro treino fiz abdominais. Deitei no colchonete e fiz quatro. Saí do treino decidido que ia conseguir fazer 10 quilômetros, custasse o custasse. Faltavam uns 40 dias para a prova.
Decidi que eu faria a corrida sem precisar ser recolhido pelo carro de apoio que recolhe os cones e as fitas demarcatórias no final da prova. Treinei diariamente aumentando cada vez mais o meu desempenho. Chegava a minha casa depois do trabalho e conseguia motivação para descer até a academia. Treinei umas duas vezes no parque Ibirapuera para ver como era correr ao ar livre.
Faltando uma semana da data da corrida eu já pedalava por quase 19 minutos e fazia esteira por mais 4 quilômetros na academia do prédio. Fazia alongamentos, quase 30 abdominais e fazia um pouco de musculação. O treino geralmente durava uma longa e penosa hora. Na TV passava a novela ou o jornal que eu assistia tentando me distrair sem sucesso.
Eu acabava os treinamentos sem estar cansado, mas sem paciência para continuar a treinar. Faltando 3 dias para a prova fiz 5 quilômetros em 45 minutos na esteira e parei sem estar cansado.
Fiz uma conta básica do tipo regra de três pensando que se eu corri 45 minutos e fiz 5 quilômetros, portanto em uma hora e meia faria 10 quilômetros. O carro dos cones deveria passar depois disso, portanto o meu desafio seria alcançado.
Finalmente fui para a minha primeira corrida de rua com um domingo frio e com pouca chuva. Peguei o Metro e algumas pessoas com as camisetas da corrida entraram também. Desci do metro acompanhando toda a turma uniformizada.
Cheguei e identifiquei a barraca da empresa, tomei café, suco de laranja, comi pão com manteiga. Bolinho também. Muito gostoso.
Fui até a parte de dentro do estádio para pegar o KIT da corrida e colocar o chip. Fui ao banheiro aproveitando que estava dentro do estádio. Ao sair encontrei dois colegas de trabalho.
Escutei a chamada pelo alto falante. Foi dada a largada, dizia o locutor. E eu estava dentro do estádio com os dois colegas. Começamos a correr em direção à largada e o amigo homem correu para largar e a amiga correu para a barraca para tomar uma água antes. Segui a amiga e tomei uma água também.
Com 8 minutos de prova eu e ela largamos. O tempo é contado no momento que você passa pela linha de largada. Começamos contornando a praça em frente ao estádio. A amiga ia trotando e falando e encontrando colegas pelo caminho e falando e trotando e falando e falando.
Quando entrei na Avenida Pacaembú eu decidi separar dela e comecei a correr mais velozmente deixando várias pessoas para traz. Velocidade legal, até estranhei meu desempenho.
Fiz a passagem da avenida para o minhocão por uma subida bem acentuada e peguei um copinho de água num dos postos e descobri como tomar água correndo e descartar o copo na rua. Desperdício e sujeira, mas tudo é recolhido e é assim mesmo que funciona. Temos que desviar dos copos neste trecho.
Na curva de retorno do minhocão na metade da prova vi que tinha feito o trajeto em 29 minutos. Pensei que seria legal fazer a outra metade em mais 29 minutos, quebrando o meu próprio recorde. Se bem que qualquer tempo que eu fizesse eu quebraria o recorde já que nunca corri.
Coloquei o plano em prática e quando saí do minhocão percebi que na Avenida Pacaembú eu tinha um ligeiro problema. Eu me esforçava para correr. Era uma leve inclinação de subida. Ficou explicado porque minha velocidade na ida pela avenida tinha sido tão grande.
Comecei a sentir a musculatura doer muito. Quase cãibras. Parar para alongar e depois prosseguir seria suicídio, nem pensar. Continuei bravamente até na chegada à praça e cruzei a linha de chegada. Banana, laranja, água e medalha finalizaram minha prova, seguidas de massagem na barraca da empresa.
Consegui a proeza em 59 minutos com a média de velocidade de 10 quilômetros por hora. Segundo meus amigos que fazem corridas de rua eu mandei bem. Voltei de Metro para minha casa muito feliz e com cãibras durante todo o trajeto.
E você? Qual o seu desafio, aquele que faz você decidir encarar? Que tal se superar? Tava pensando aqui...

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Tavapensandoaqui nas distrações diárias

Tavapensandoaqui nas distrações diárias.

Aquelas que a gente comete quando a nossa mente vai para a praia e o nosso corpo está na fila do caixa. Sabe quando tentamos passar pela roleta do Metro utilizando o crachá da empresa?
Às vezes entramos no elevador e apertamos o botão do mesmo andar em que estamos. Já cheguei ao meu prédio em casa e para subir apertei o botão do andar abaixo do meu e percebi o erro na hora. Sou garoto esperto! Apertei o botão correto em seguida. Desci no andar errado e fui abrir a porta. Não abriu e o vizinho não estava. Ainda bem.
Atendemos ao telefone em casa dizendo o nome da empresa e desejando bom dia. Já entrei em banheiro feminino. Eu saí rapidinho, percebi o erro.
Já entrei em carro errado no estacionamento do shopping. O pior é que a chave abriu o carro e depois que descobri que errei fui fechar a porta do carro e não consegui. Saí do shopping deixando o outro carro aberto. Você pode até dizer que às vezes o carro é muito parecido e você mesmo já se atrapalhou. Meu carro era azul marinho, entrei num carro verde. A marca era a mesma pelo menos. Fusca.
Quando meu carro foi roubado num arrastão em um estacionamento ao lado da empresa em que eu trabalhava, uma mulher que também teve seu carro roubado lá nesse arrastão me disse na delegacia ter entrado uma vez no meu carro por engano. As chaves ficavam no carro e o carro dela era idêntico ao meu. Carros novinhos, menos de 3 meses de uso cada um. Ela entrou no meu carro e quase saiu com ele. O diferencial para ela perceber o erro foi uma lixeirinha diferente que eu mantinha presa ao câmbio do carro, que tinha sido uma lembrança do aniversário. Essa lixeirinha salvou a mulher do engano.
Nesse episódio eu desejei tudo de bom aos ladrões, até desejei que tivessem uma morte suave. Coitados.
Já coloquei aquela pomada contra assaduras do nenê na escova de dente e comecei a escovar. Quem teve filho vai entender a confusão.
Um amigo colocou aquele sorvetinho de creme que servem quando você compra um café expresso (até agora eu acho esse acompanhamento o mais incorreto de todos para se tomar com café) e colocou dentro da xícara pensando ser chantilly. Se bem que aquela canela em pau que servem às vezes junto ao café é muito ruim também, compete pau a pau com o sorvete pelo título de pior acompanhamento para café.
Esquecer guarda-chuva é um clássico da distração. Procurar pelos óculos quando eles estão no topo da sua cabeça é comum também.
Sair de casa calçando meias que não formam um par até que tudo bem. Tem vezes que você as pega na gaveta no escuro do seu quarto. Pega uma meia preta e a outra marrom.
Mas já vi casos de sapatos diferentes. Recentemente um amigo apareceu calçando um sapato marrom em um pé e um sapatenis marrom no outro. A cor pelo menos era igual. Ele foi até a copa e ao pegar o café achou que estava pisando de forma esquisita. Só ali percebeu o equívoco.
Tem ainda a compra errada. Fui comprar uma nova tampa do vaso sanitário para meu banheiro. Parei na loja de materiais de construção que tem perto da minha casa. Olhei as diferentes tampas e seus formatos. Por incrível que pareça eu tive dúvida em comprar a tampa redonda ou quadrada.
Comprei redonda. Cheguei a casa e ué? Era para comprar a quadrada.
Voltei correndo na loja para trocar antes que fechasse.
Conheço banheiro bege com armário branco e banheiro branco que tem armário bege. O marceneiro não anotou qual era um e qual era outro. Adivinhem. Tava pensando aqui...